Postado por CFB em 22/nov/2019 -
A Casa França-Brasil pede passagem. E abre as portas do imponente solar histórico para celebrar o Dia do Mestre-Sala e da Porta-Bandeira, comemorado em 24 de novembro.
À frente da grande festa, que vai reunir personalidades do mundo do samba e deste importante segmento das escolas de samba, além de estudiosos e realizadores do Carnaval, estará a estrela de ponta dessa constelação, a porta-bandeira Selminha Sorriso, figura de proa do carnaval carioca, devidamente acompanhada de seu famoso parceiro, o mestre-sala Claudinho, da Beija-Flor de Nilópolis.,
O evento, que será uma prévia da celebração dos 200 anos da Casa França-Brasil, a ser comemorado em 13 de maio de 2020, tem apoio institucional do governador Wilson Witzel, através da coordenação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Em seu terceiro ano de realizações, levará para a Casa França-Brasil toda aquela parafernália de instrumentos do carnaval, além, é claro, os sambistas e as pessoas que encontram na música e na dança uma das alegrias da vida, aqui na cidade maravilhosa.
O evento é organizado por Selminha Sorriso, que no último Carnaval completou 30 anos de apresentações como porta-bandeira e que pretende brilhar por muito tempo.
“Peço a Deus que me conceda mais 30 anos como porta-bandeira. Enquanto Deus me der saúde e vida, seguirei na minha Beija-Flor”, afirma a polivalente Selminha, uma mulher de muitos talentos profissionais (é integrante do Corpo de Bombeiros, advogada e agora faz curso de pós graduação, na UERJ, em Inovação na Gestão Pública) que também e responsável pela obra social da Beija-Flor, mantendo um olhar especial para a gurizada da Escola Mirim Beija-flor do Amanhã, sediada em Nilopolis.
“Estou me sentindo muito honrada em fazer, na histórica e belíssima Casa França-Brasil, a celebração desta data festiva do carnaval carioca, que inclui o “Encontro Nacional de Mestre Sala e Porta-Bandeira”, e está acontecendo pela terceira vez.
Vamos homenagear personalidades de destaque e contaremos com a presença de sambistas de outros estados”, pontua Selminha Sorriso, informando que até agora já está confirmada a presença de Adriana, da Escola Mancha Verde, de São Paulo.
Para além da programação, o evento na Casa França-Brasil, marcado para este sábado (23/11), no horário das 10:00 às 15:00, na realidade, será uma grande reunião entre amigos.
“Como já vem acontecendo nos anos anteriores, os integrantes de quase todas as 40 escolas do Rio de Janeiro já confirmaram presença. Vamos ter a participação especial da Escola de Samba Mirim da Beija-Flor” afirma Selminha, ressaltando a importância social do samba:
“O Carnaval modificou a vida de muitas pessoas, inclusive a minha. O samba tira crianças das ruas, dá educação, cuida dos idosos. Samba é empregabilidade. Nós também geramos emprego, fazemos a nossa parte. Sou muito grata ao samba, à arte da porta-bandeira. Tudo o que eu fizer é pouco perto do que já recebi e ainda recebo”, diz Selminha.
“A adesão está muito grande este ano e, desta vez, temos o apoio do governo estadual. É um evento sem fins lucrativos e totalmente voltado para a cultura popular.
O Dia Nacional do Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira é tão importante, e muita gente não conhece a data.
É preciso homenagear esses integrantes, que geralmente são pessoas simples, humildes, que se dedicam, defendem 40 pontos da escola, representam o pavilhão da agremiação e não têm medo da responsabilidade.
“A porta-bandeira conduz e o mestre-sala protege o pavilhão”, explica, citando as regras da tradição do samba.
O evento será um “esquenta” para o Dia Nacional do Samba, que é comemorado em 2 de dezembro.
Postado por CFB em 11/nov/2019 -
O filme solo de Antunes Filho “Compasso de Espera”, um cult do cinema e ainda inédito no circuito comercial, será exibido na terça-feira (12/11), às 16h, na Sala Rio 40º da Casa França-Brasil, dentro do projeto Cineclube Rio de Telas. Protagonizado por Zózimo Bulbul e Renée de Vielmont, o longa metragem tem ainda no elenco os atores Antônio Pitanga, Léa Garcia e Élida Palmer.
Considerado pela crítica especializada um dos principais realizadores do Teatro brasileiro, Antunes Filho não só dirigiu, como também escreveu o roteiro e bancou a produção de “Compasso de Espera”, sua única realização no cinema. Rodado em 1970, e liberado em 1973 pela Censura, mas não em circuito comercial, o longa-metragem, filmado em preto e branco, faz uma longa incursão no preconceituoso mundo do racismo em nosso país.
– Cinema é feito do olho para o coração, não precisa de um cavalo de Tróia para acontecer. É muito simples – conceituava o famoso diretor brasileiro, que morreu em São Paulo, este ano, em 2 de maio, aos 89 anos.
Em “Compasso de Espera”, o ator Zózimo Bulbul é Jorge, um poeta negro que se apaixona por uma jovem estudante loira (Reneé de Vielmond) e tem uma amante empresária também branca (Élida Palmas).
– Ou seja, era o primeiro galã negro do cinema – destacou Bulbul, que foi cineasta (“Abolição”, melhor documentário do Festival Latino-Americano de Nova York, em 1990) e militante do movimento negro no Rio.
O personagem sofre patrulhamento da família, por abandonar as raízes humildes, e da sociedade, pelo romance com uma mulher branca. É emblemática a sequência da praia, a preferida de Antunes, na qual um grupo de pescadores chama a polícia e parte para cima do poeta e da estudante.
– Eles foram namorar na praia justamente porque os hotéis barravam o casal – afirmou o ator, que projetou em cena situações que viveu na própria pele. Após reviravoltas, a moça abandona Jorge e viaja para a Europa. Ele, que antes se opôs aos amigos e familiares, agora padece de solidão e perde o prumo nas relações com a sociedade que o oprime.
O projeto cinematográfico Cineclube Rio das Telas foi desenvolvido na Secretaria de Cultura e Economia Criativa, através da Superintendência de Audiosivual, com o objetivo de expandir suas ações no âmbito do cineclubismo, por meio das sessões programadas na Casa França-Brasil, onde funciona o espaço montado especialmente para a exibição de filmes e vídeos, a Sala Rio 40°.
Este espaço dentro da Casa França-Brasil foi criado em homenagem a uma fase estrutural da produção cinematográfica brasileira, o chamado Cinema Novo, e batizado com o título do filme do cineasta Nelson Pereira dos Santos, também como forma de celebração ao grande mestre das telas.
Através da parceria firmada com diretores e produtores do audiovisual e com as escolas e cursos de cinema, incluindo a Escola Darcy Ribeiro, é exatamente na sala Rio 40°que os realizadores do projeto vão fazer a exibição de filmes.
Haverá debates após as projeções, como contrapartida natural pela difusão da cultura do audiovisual, de forma a incentivar paralelamente a formação de público e a experiência estética do cinema.
Os filmes serão apresentados sempre às terças-feiras, no horário das 16h, com exibição gratuita. A cinematografia de novembro foi escolhida sob a ótica do cinema e o protagonismo.
Dia 12/11 – “Compasso de Espera”
Diretor: Antunes Filho
Classificação: 10 anos
Duração: 1h38m
Dia 19/11 – “Deixa na Régua”
Diretor: Emílio Domingos
Classificação: 14 anos
Duração: 1h13m
Dia 26/11 – “Janela da Alma”
Diretores: Walter Carvalho, João Jardim
Classificação: livre
Duração: 1h13m
Postado por CFB em 04/out/2019 -
Coordenado pela Subdiretoria-Geral de Cultura da Alerj, será aberto, neste sábado (19/10), o projeto “Caminhos do Brasil-Memória”, uma iniciativa que visa estimular o público a percorrer o circuito da Praça XV e arredores e aprofundar o olhar sobre os diferentes ciclos históricos e culturais da região.
O Museu da Imagem e do Som e a Casa França-Brasil, equipamentos da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, estão entre os 11 museus e espaços culturais participantes.
A lista inclui, ainda, o Palácio Tiradentes, o Paço Imperial, o Museu Naval, o Museu da Justiça, o Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), o Centro Cultural Correios (CCC), o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a Igreja Santa Cruz dos Militares e o Museu Histórico Nacional (MHN).
A visitação de todo o circuito será gratuita, mediante a apresentação de um passaporte especial, que poderá ser retirado no saguão da entrada principal da Alerj e nos museus e centros culturais do circuito.
O projeto visa, também, outro alcance importante: promover a revitalização cultural e comercial da região, oferecendo um forte estímulo ao fortalecimento da visitação, incentivando a população e o grande número de turistas que sempre incluem o centro da cidade em seus roteiros.
O passaporte “Caminhos do Brasil – Memória” não somente assegura gratuidade nas visitas a todos os museus do circuito, como alguns descontos.
De posse desse documento, que tem validade até dezembro de 2019, os visitantes terão desconto de 45% no Edifício Garagem Menezes Cortes, aos fins de semana. E também serão contemplados com 50% de desconto no AquaRio.
Após cada visita, a pessoa deverá requisitar o carimbo em todas as instituições culturais.
Dessa forma, após a visitação a todos os espaços incluídos no circuito, o portador ganhará o direito de vivenciar uma experiência gratuita no Navio-Museu Bauru; no Submarino-Museu Riachuelo; na Nau dos Descobrimentos; no Helicóptero Rei dos Mares e no Carro de Combate Cascavel, atrações no Espaço Cultural da Marinha.
Na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, o lançamento será a partir das 10h, nas escadarias do Palácio Tiradentes.
Haverá uma apresentação do Coro Madrigal da Escola Villa-Lobos, às 11h, e, às 13h, a Banda de Música do Galeão.
Depois, o público será convidado a fazer a visita guiada ao edifício histórico, inaugurado em 1926, que exibe a mostra permanente “Palácio Tiradentes: Lugar de Memória do Parlamento Brasileiro”.
A sede da Praça XV (Praça Luiz Souza Dantas, nº 1) do MIS estará pronta para receber, este sábado e domingo (19 e 20/10), das 12h às 17h, o público do “Caminhos do Brasil – Memória”, principalmente jovens e crianças, com o foco especial na acessibilidade.
Em uma parceria com a All Dubbing Group, o MIS estará adaptado para receber deficientes auditivos e visuais para uma série de experiências. Desenhos do cartunista Ziraldo, presentes na mostra “Zeróis” e “Menino Maluquinho”, estarão expostos com audiodescrição, através do uso de QR Code, que vai trazer informações sobre os personagens e as imagens.
Já o game FIFA 2020, febre entre os jovens, vai estar adaptado com um colete sensorial que vibrará no corpo dos jogadores nas principais jogadas.
Durante o evento, uma oficina de leitura ficará à disposição do público, com o livro infanto-juvenil “Eu quero, eu quero…”, de Magda Hruza Alqueres.
A autora estará apresentando a obra, que foi lançada recentemente na Festa Literária da Serra Imperial – Flisi 2019.
Um jogo da memória em braile também será apresentado: a proposta do projeto é que todos participem, incluindo quem não possui deficiência.
Já o Setor Educativo do MIS estará presente com diversas atividades, como oficina de material de percussão e jogo da memória sobre o acervo do Museu da Imagem e do Som.
Das 12h às 17h: Oficina de leitura com o livro “Eu Quero, eu quero…” e experiências sensoriais All Dubbing Group
Das 12h às 13h: Oficina de sucata
Das 14h às 15h: Filme infantil no auditório
Das 16h às 17h: Jogo de Memória do MIS
O edifício onde funciona a Casa França-Brasil já foi palco de eventos importantes de nossa história.
Encomendado em 1819 por D. João VI à Granjean de Montigny, arquiteto da Missão Artística Francesa, a obra em si é um documento histórico importante.
Trata-se do primeiro registro do estilo neoclássico no Rio de Janeiro, tendência que viria então a popularizar-se, dando à cidade marcada por suas casas coloniais um aspecto mais cosmopolita, à moda europeia. Foi inaugurado em 13 de maio de 1820.
A Casa França-Brasil é um espaço cultural voltado para diversas manifestações artísticas, como exposições de artes plásticas e visuais, cinema, vídeo, quadrinhos, música, multimídia e muitas outras.
Para garantir a tranquilidade de todos no circuito, o Governo do Estado e a Prefeitura são parceiros do projeto.
Estão colaborando para o sucesso da proposta a Guarda Municipal, o Centro Presente, a Polícia Militar, a Superintendência do Centro da Prefeitura do Rio, a Comlurb, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) e a Rioluz.
Postado por CFB em 19/set/2019 -
Como atração do projeto “Cineclube Rio das Telas”, a Casa França-Brasil, centro cultural vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, exibirá, nesta sexta-feira, dia 20, às 17 horas, o filme “Vende-se Esta Moto”, do diretor Marcus Faustini.
O projeto cinematográfico foi desenvolvido pela Superintendência de Audiovisual da Secretaria, com o objetivo de expandir suas ações no âmbito do cineclubismo, onde funciona o espaço montado especialmente para a exibição de filmes e vídeos, a Sala Rio 40°.
Esse espaço dentro da Casa França-Brasil foi criado em homenagem a uma fase estrutural da produção cinematográfica brasileira, o chamado Cinema Novo, e batizado com o título de um filme do cineasta Nelson Pereira dos Santos, também como forma de celebração ao grande mestre das telas.
Através da parceria firmada com diretores e produtores do audiovisual e com as escolas e cursos de cinema, incluindo a Escola Darcy Ribeiro, é na sala Rio 40° que os realizadores do projeto vão fazer a exibição de filmes.
Haverá debates após as projeções, como contrapartida natural pela difusão da cultura do audiovisual, de forma a incentivar paralelamente a formação de público e a experiência estética do cinema.
Os filmes nacionais serão apresentados sempre às sextas-feiras, no horário das 17h, nesta ordem:
Dia 20/09
Filme:“Vende-se Esta Moto”
Direção: Marcus Faustini
Classificação: 12 anos
Dia 25/10
Filme:“Bandeira de Retalhos”
Direção: Sérgio Ricardo
Classificação: livre
Dia 29/11
Filme: “A Batalha do Passinho”
Direção: Emílio Domingos
Classificação: 10 anos
Dia 13/12
Filme: “Deixa na Régua”
Direção: Emílio Domingos
Classificação: 14 anos
Postado por CFB em 23/ago/2019 -
O prédio histórico da Casa França-Brasil, equipamento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, recebeu nessa quarta e quinta-feira (21 e 22/08) a equipe de filmagem e elenco de “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”.
Sob a direção de Mauro Lima foram gravadas cenas do enredo da terceira produção da franquia, lançada inicialmente na TV e que já levou mais de 2,5 milhões de espectadores ao cinema.
A ação foi centrada nos três personagens principais da trama, os detetives Sol, Pippo e Bento, que contracenaram com o bruxo Baltazar, interpretado por Perfeito Fortuna, e também com as bruxas Duvíbora, papel da atriz Alexandra Richer, e sua filha, a bruxinha Dunhoca, vivida pela atriz Klara Castanho.
Mas é claro que o porteiro Severino foi escalado para participar da gravação de cenas do DPA3. Afinal, esse personagem, interpretado pelo ator Ronaldo Reis, concentra boa parte do mistério que movimenta a nova trama, no roteiro de autoria de Flávia Lins e Silva, Rêne Belmonte e Mauro Lima.
Empolgada com a perfeita adaptação do cenário do DPA3 à histórica arquitetura do palácio onde está instalada a Casa França-Brasil, a produtora associada Juliana Capelini declarou: “Realmente, a montagem do cenário ficou perfeitamente adequada ao interior do grande salão da casa. Ficou inspirador para a gravação das cenas, que foram selecionadas com cuidado para essa locação tão especial!” O filme tem estreia prevista para junho de 2020.
A aventura no fim do mundo
Com produção da Paris Entretenimento, coprodução do Gloob e da Globo Filmes, “DPA 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo” terá, ainda, participações especiais de Lázaro Ramos, como o Mago Elergun, dono de uma fábrica de doce de leite, Alinne Moraes e Rafael Cardoso. No Rio, algumas das locações, além da Casa França-Brasil, são a Base Aérea de Santa Cruz, o MUsal – Museu da Aeronáutica, Fábrica Bhering e a Pedreira Tamoio, em Vargem Pequena.
Os personagens da trama, unidos à feiticeira Berenice (Nicole Orsini), vão, nessa última aventura, literalmente para o Fim do Mundo, como é conhecida a região de Ushuaia, na Patagônia Argentina, também uma das locações do enredo.
“D.P.A. confirma a importância de investirmos em propriedades intelectuais brasileiras e personagens fortes, e também de termos no cinema boas histórias para toda a família”, diz Márcio Fraccarolli, CEO da Paris Filmes.
Postado por CFB em 09/jun/2019 -
Em sua quarta edição, o Festival de Esculturas do Rio leva para a Casa França-Brasil uma grande instalação, com o título de “Torre de Babel”, que abriu para visitação pública a partir das 14h, do último sábado (08/06), com encerramento marcado para o próximo dia 27/06.
Com curadoria e organização do produtor de artes visuais Paulo Branquinho, a “Torre de Babel” foi montada em conjunto por três artistas plásticos: o paulista Ângelo Milani, conhecido por utilizar materiais reaproveitados em grandes monumentos; e os cariocas Paulo Jorge Gonçalves – que trabalha com esculturas aéreas, que trazem o vigor das cores e interagem com a movimentação do ar, através da leveza dos tecidos utilizados em suas obras – e Otávio Avancini, que transforma árvores mortas em arte e foi carnavalesco da Escola de Samba Pimpolhos da Grande Rio.
A “Torre de Babel” é na realidade uma grande torre piramidal, erguida no centro do salão da Casa França-Brasil, formada pela junção de várias colunas de metal, com vistas a criar para o visitante um labirinto de sensações visuais e táteis, até porque, no espaço, está exposta uma variada coleção de objetos, pinturas, pequenas esculturas, material decorativo de carnaval, além de uma seleção de poemas escritos à mão e emoldurados em grandes quadros.
Impressiona saber que quase todos os produtos usados na instalação “Torre de Babel” foram criados por artistas frequentadores do Instituto Municipal Nise da Silveira (com os projetos Espaço Travessia, Museu de Imagem do Inconsciente, Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana, Espaço Aberto Ao Tempo/Severiano dos Santos, Centro de Convivência e Cultura Trilhos do Engenho, e o Grêmio Nise da Silveira), do Polo Experimental da Colônia Juliano da Moreira com o Ateliê Gaia e do Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, em Niterói.
A Escola de Samba Mirim Pimpolhos da Grande Rio também participa da instalação pela cessão de material decorativo de carnaval.
Segundo detalha Branquinho, foi criada uma verdadeira “Torre de Babel”: “Os visitantes não estarão indo em uma exposição de esculturas e, sim, entrando na própria escultura”.
O Festival de Esculturas do Rio, em sua quarta edição, trouxe para o Rio de Janeiro exposições alternadas, com a inauguração do projeto na Casa França-Brasil, e logo em seguida, com as mostras no Museu Nacional de Belas Artes, Paço Imperial e Centro Cultural Correios.