Postado por CFB em 19/set/2019 -
Como atração do projeto “Cineclube Rio das Telas”, a Casa França-Brasil, centro cultural vinculado à Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, exibirá, nesta sexta-feira, dia 20, às 17 horas, o filme “Vende-se Esta Moto”, do diretor Marcus Faustini.
O projeto cinematográfico foi desenvolvido pela Superintendência de Audiovisual da Secretaria, com o objetivo de expandir suas ações no âmbito do cineclubismo, onde funciona o espaço montado especialmente para a exibição de filmes e vídeos, a Sala Rio 40°.
Esse espaço dentro da Casa França-Brasil foi criado em homenagem a uma fase estrutural da produção cinematográfica brasileira, o chamado Cinema Novo, e batizado com o título de um filme do cineasta Nelson Pereira dos Santos, também como forma de celebração ao grande mestre das telas.
Através da parceria firmada com diretores e produtores do audiovisual e com as escolas e cursos de cinema, incluindo a Escola Darcy Ribeiro, é na sala Rio 40° que os realizadores do projeto vão fazer a exibição de filmes.
Haverá debates após as projeções, como contrapartida natural pela difusão da cultura do audiovisual, de forma a incentivar paralelamente a formação de público e a experiência estética do cinema.
Os filmes nacionais serão apresentados sempre às sextas-feiras, no horário das 17h, nesta ordem:
Dia 20/09
Filme:“Vende-se Esta Moto”
Direção: Marcus Faustini
Classificação: 12 anos
Dia 25/10
Filme:“Bandeira de Retalhos”
Direção: Sérgio Ricardo
Classificação: livre
Dia 29/11
Filme: “A Batalha do Passinho”
Direção: Emílio Domingos
Classificação: 10 anos
Dia 13/12
Filme: “Deixa na Régua”
Direção: Emílio Domingos
Classificação: 14 anos
Postado por CFB em 23/ago/2019 -
O prédio histórico da Casa França-Brasil, equipamento da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, recebeu nessa quarta e quinta-feira (21 e 22/08) a equipe de filmagem e elenco de “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”.
Sob a direção de Mauro Lima foram gravadas cenas do enredo da terceira produção da franquia, lançada inicialmente na TV e que já levou mais de 2,5 milhões de espectadores ao cinema.
A ação foi centrada nos três personagens principais da trama, os detetives Sol, Pippo e Bento, que contracenaram com o bruxo Baltazar, interpretado por Perfeito Fortuna, e também com as bruxas Duvíbora, papel da atriz Alexandra Richer, e sua filha, a bruxinha Dunhoca, vivida pela atriz Klara Castanho.
Mas é claro que o porteiro Severino foi escalado para participar da gravação de cenas do DPA3. Afinal, esse personagem, interpretado pelo ator Ronaldo Reis, concentra boa parte do mistério que movimenta a nova trama, no roteiro de autoria de Flávia Lins e Silva, Rêne Belmonte e Mauro Lima.
Empolgada com a perfeita adaptação do cenário do DPA3 à histórica arquitetura do palácio onde está instalada a Casa França-Brasil, a produtora associada Juliana Capelini declarou: “Realmente, a montagem do cenário ficou perfeitamente adequada ao interior do grande salão da casa. Ficou inspirador para a gravação das cenas, que foram selecionadas com cuidado para essa locação tão especial!” O filme tem estreia prevista para junho de 2020.
A aventura no fim do mundo
Com produção da Paris Entretenimento, coprodução do Gloob e da Globo Filmes, “DPA 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo” terá, ainda, participações especiais de Lázaro Ramos, como o Mago Elergun, dono de uma fábrica de doce de leite, Alinne Moraes e Rafael Cardoso. No Rio, algumas das locações, além da Casa França-Brasil, são a Base Aérea de Santa Cruz, o MUsal – Museu da Aeronáutica, Fábrica Bhering e a Pedreira Tamoio, em Vargem Pequena.
Os personagens da trama, unidos à feiticeira Berenice (Nicole Orsini), vão, nessa última aventura, literalmente para o Fim do Mundo, como é conhecida a região de Ushuaia, na Patagônia Argentina, também uma das locações do enredo.
“D.P.A. confirma a importância de investirmos em propriedades intelectuais brasileiras e personagens fortes, e também de termos no cinema boas histórias para toda a família”, diz Márcio Fraccarolli, CEO da Paris Filmes.
Postado por CFB em 09/jun/2019 -
Em sua quarta edição, o Festival de Esculturas do Rio leva para a Casa França-Brasil uma grande instalação, com o título de “Torre de Babel”, que abriu para visitação pública a partir das 14h, do último sábado (08/06), com encerramento marcado para o próximo dia 27/06.
Com curadoria e organização do produtor de artes visuais Paulo Branquinho, a “Torre de Babel” foi montada em conjunto por três artistas plásticos: o paulista Ângelo Milani, conhecido por utilizar materiais reaproveitados em grandes monumentos; e os cariocas Paulo Jorge Gonçalves – que trabalha com esculturas aéreas, que trazem o vigor das cores e interagem com a movimentação do ar, através da leveza dos tecidos utilizados em suas obras – e Otávio Avancini, que transforma árvores mortas em arte e foi carnavalesco da Escola de Samba Pimpolhos da Grande Rio.
A “Torre de Babel” é na realidade uma grande torre piramidal, erguida no centro do salão da Casa França-Brasil, formada pela junção de várias colunas de metal, com vistas a criar para o visitante um labirinto de sensações visuais e táteis, até porque, no espaço, está exposta uma variada coleção de objetos, pinturas, pequenas esculturas, material decorativo de carnaval, além de uma seleção de poemas escritos à mão e emoldurados em grandes quadros.
Impressiona saber que quase todos os produtos usados na instalação “Torre de Babel” foram criados por artistas frequentadores do Instituto Municipal Nise da Silveira (com os projetos Espaço Travessia, Museu de Imagem do Inconsciente, Bloco Carnavalesco Loucura Suburbana, Espaço Aberto Ao Tempo/Severiano dos Santos, Centro de Convivência e Cultura Trilhos do Engenho, e o Grêmio Nise da Silveira), do Polo Experimental da Colônia Juliano da Moreira com o Ateliê Gaia e do Hospital Psiquiátrico de Jurujuba, em Niterói.
A Escola de Samba Mirim Pimpolhos da Grande Rio também participa da instalação pela cessão de material decorativo de carnaval.
Segundo detalha Branquinho, foi criada uma verdadeira “Torre de Babel”: “Os visitantes não estarão indo em uma exposição de esculturas e, sim, entrando na própria escultura”.
O Festival de Esculturas do Rio, em sua quarta edição, trouxe para o Rio de Janeiro exposições alternadas, com a inauguração do projeto na Casa França-Brasil, e logo em seguida, com as mostras no Museu Nacional de Belas Artes, Paço Imperial e Centro Cultural Correios.