Postado por CFB em 08/set/2021 -
Um dos principais espaços de exposições do Rio de Janeiro está retomando sua programação para o público com uma mostra que reúne quatro expoentes da arte contemporânea. A Casa França-Brasil, que fica no Centro da capital, abre nesta quinta-feira (09) com “Forma e Cor”, reunindo obras dos pintores Luiz Aquila e Marcos Duprat e dos escultores Emanoel Araújo e Luiz Hermano.
Coincidentemente, Duprat também assina a curadoria da exposição junto com a diretora da Casa, Helena Severo. A seleção das obras é uma homenagem à crítica de arte, poeta e diplomata Vera Pedrosa, uma admiradora e influenciadora da obra dos artistas, falecida em fevereiro deste ano, aos 85 anos.
São 20 trabalhos que exploram de forma diversa o abstracionismo, tanto na construção cromática quanto na utilização das linhas geométricas. Apesar de seguirem vertentes diferentes, os artistas tiveram o privilégio de conhecer Vera e aprender com seu conhecimento, percepção e sensibilidade. Os quatro tiveram obras suas objeto de crítica da autora.
“A exposição teve o objetivo de fazer a aproximação de pintura e escultura porque também é importante esse diálogo de duas expressões diferentes no mundo das artes plásticas”, explica Helena Severo.
Segundo a diretora, a reabertura da Casa contribui para a revitalização do Centro do Rio e devolve o espaço cultural ao circuito cultural da cidade, do estado e do Brasil.
“A Casa França-Brasil é um ícone do Centro Histórico do Rio e sua reabertura é fundamental para que todo o entorno seja recuperado. É um brinde para os moradores da cidade e para os visitantes poder voltar a admirar a beleza da arquitetura do lugar e poder ao mesmo tempo desfrutar das exposições e demais eventos culturais que a Casa abriga”, afirma a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa, Danielle Barros.
“Forma e cor”, é apenas a ponta de lança da nova fase da Casa França-Brasil. Está programada ainda para este ano a exposição “Uns sobre os outros —história como corpo coletivo”. Em agosto do ano que vem, será a vez de “Tarsila: uma coleção de desenhos”, que celebra os 100 anos da Semana de Arte Moderna de 1922. A programação também inclui eventos de música e cinema, que serão anunciados nas próximas semanas.
Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro
Horário de funcionamento: de quarta a domingo, das 12h às 18h
Entrada gratuita
A Casa exige o uso de máscara e distanciamento entre os visitantes.
Postado por CFB em 24/fev/2021 -
A Casa França-Brasil reabre as suas portas para ativações culturais no mês de março após quase dois anos. E a diretora do equipamento cultural, Helena Severo, participou do nosso “Dialogo Cultural” para falar um pouco mais sobre o atual momento da Casa e a expectativa da reabertura.
– Quais são suas expectativas para a reabertura ao público da Casa França-Brasil?
– Depois de praticamente um ano fechada em razão da pandemia, nesta segunda (02/03) a Casa Franca Brasil reabrirá suas portas recebendo a expo ‘Casa Aberta – Passagens’ e, no mesmo dia o Seminário ‘Imersões: Arte e Arquitetura’. Ambos os projetos foram viabilizados com recursos da lei Aldir Blanc. Temos já outras exposições já agendadas. ‘Surface’, do fotógrafo Gabriel Vicbold e outra, em parceria com o Iphan/Rio que resultará de um concurso de fotos do patrimônio edificado do entorno da Casa. Para completar o calendário deste ano estamos negociando ainda outra exposição.
– Qual é o potencial que a senhora vê na Casa?
– Em primeiro lugar, é uma honra enorme dirigir essa instituição pela história que ela tem. A transformação desse importante bem arquitetônico nesse espaço cultural foi uma vitória do Darcy Ribeiro, que lutou para viabilizar o projeto. É uma construção do século XIX e o primeiro exemplar neoclássico do Brasil, projetado pelo arquiteto Grandjean de Montigny, que veio com a Missão Francesa ao Brasil. Apesar do prédio já ter tido diversas funções no passado, suas características são perfeitas para a realização de exposições até de grande porte. Por isso, pretendemos investir nessa vocação. Definimos uma política de ocupação da Casa tomando como ponto de partida a arte contemporânea, aí entendida em sua transversalidade, o que significa dizer que além de pintura, gravura e escultura também estamos incluindo arquitetura, design e moda etc. Também temos que apostar em parcerias e em obtenção de patrocínios. Já estamos em conversa com diversas instituições.
– Como a Casa pode contribuir para a retomada do Centro do Rio?
– Meu desejo de vir atuar aqui é contribuir nesse sentido. A Casa está muito bem inserida no Corredor Cultural e dialoga há muitos anos com o CCBB, o Centro Cultural dos Correios e o Paço Imperial, entre outros. Agora estamos também em diálogo com a Orla Conde e as atrações que vão até o Museu do Amanhã. Portanto, nos beneficiamos de todo esse entorno e precisamos dar nossa contribuição para a recuperação do Centro. Tenho feito contato com diretores de vários espaços culturais e tratado de parcerias. Sem dúvida, os centros culturais cumprem um papel fundamental nesse processo de revitalização.
– Qual é o perfil dos frequentadores da Casa?
– Acredito que não deve ser muito diferente do público que frequentava o espaço cultural da Biblioteca Nacional, que eu presidi. Percebemos lá uma frequência grande de pessoas que trabalham no Centro e aproveitam a hora do almoço para visitar uma exposição. A presença de estudantes também é muito forte. Acredito que na França-Brasil vamos intensificar a divulgação para receber bastante os frequentadores do Centro e estabelecer parcerias para atrair cada vez mais os estudantes. Os turistas também são um público potencial importante e que pode crescer com a proximidade com a Orla Conde e até com o Pier Mauá, onde atracam os transatlânticos. A partir de março a França-Brasil está de portas abertas para os cariocas e visitantes de todos os cantos.
Postado por CFB em 17/nov/2020 -
A Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio (Sececrj) e a Casa França-Brasil apresentam a série de lives “Os Centenários”, que contará as histórias de quatro personagens brasileiros que completariam 100 anos em 2020. O encontro será toda quarta-feira, às 19h, nas páginas do Youtube e Facebook da Sececrj. A estreia será sobre o escritor João Cabral de Mello Neto, nesta quarta-feira (18). Nas semanas seguintes, os homenageados serão Clarice Lispector, Celso Furtado e Florestan Fernandes.
– A Casa França-Brasil é um dos pilares da história do estado do Rio e do Brasil, até mesmo com reconhecimento internacional. Por isso, ainda em um período de Covid-19, vamos saborear esse viés cultural com as lives em homenagem a essas personalidades culturais do nosso país – disse a secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio, Danielle Barros.
A live de estreia terá apresentação da diretora da Casa França-Brasil, Helena Severo, os debatedores Antônio Carlos Secchin (ABL) e Eucanãa Ferraz (UFRJ), com mediação de Marcos Azambuja.
Nascido em Recife, João Cabral de Mello Neto completaria 100 anos em 2020. Ele foi poeta, escritor e diplomata brasileiro. Uma das suas principais obras foi “Morte e Vida Severina”. Seu talento é reconhecido no exterior, tendo seus livros traduzidos para diversas línguas (alemão, espanhol, inglês, italiano, francês e holandês). Teria completado 100 anos no último 9 de janeiro.
– A série de lives será uma excelente oportunidade de lançar luz sobre a vida e a obra destes quatro brasileiros que, em suas respectivas áreas de atuação, iluminaram o século XX – observa Helena Severo, que está preparando a bicentenária Casa França-Brasil para ser reaberta ao público no próximo ano com uma programação variada, que atenda as diversificadas faixas de cultura contemporânea.
18/11 – João Cabral de Mello Neto
Debatedores: Antônio Carlos Secchin (ABL) e Eucanãa Ferraz (UFRJ)
Mediador: Marcos Azambuja
25/11 – Clarice Lispector
Debatedores: Nádia Batella Gotlib (USP) e Yudith Rosenbaum (USP)
Mediador: Marcos Azambuja
02/12 – Celso Furtado
Debatedores: Rosa Freire d’Aguiar (Fundação Celso Furtado) e Edmar Bacha
09/12 – Florestan Fernandes
Debatedores: Fernando Henrique Cardoso (ex-presidente da República e professor da USP) e José Souza Martins (USP)
Postado por CFB em 06/fev/2020 -
A Casa França-Brasil volta a apresentar, na Sala Rio 40 Graus, uma programação de exibição de filmes nacionais, com entrada gratuita, no mês de fevereiro. As sessões de cinema acontecem sempre às terças-feiras, com apresentação em dois horários: no início da tarde, às 12h20, e depois às 16h.
A atração programada para a terça-feira, dia 11, é o filme “Trabalhar Cansa”. Exibido na mostra Un Certain Regard, no Festival de Cannes 2011, sinalizou a estreia promissora na direção cinematográfica da dupla Marco Dutra e Juliana Rojas. Eles integram o grupo de jovens cineastas responsáveis pelo chamado “novíssimo cinema brasileiro” e já haviam realizado vários curtas premiados, como As Sombras. Contudo, é neste longa metragem que demonstram seus potenciais como diretores.
Com a união de elementos de suspense/terror e do drama social, a história gira em torno de Helena, uma dona de casa que resolve abrir um minimercado. Tudo vai bem até seu marido, Otávio, perder o emprego. A mulher não desiste da ideia de abrir a loja, contando com o apoio do marido, o que não significa que o casal não sofrerá um abalo. A partir daí, Helena terá que lidar com o fato de ser a responsável por colocar a comida na mesa da família, pressão que irá levá-la a ser muito dura com seus empregados.
Com os personagens centrais interpretados por Helena Albergaria, Marat Descartes e Naloana Lima, o filme tem duração de 1h33m e classificação etária de 12 anos.
No encerramento da programação de fevereiro, na terça-feira, dia 18, a Sala Rio 40 Graus apresentará “Damas do Samba”, documentário com direção de Susanna Lira sobre o papel da mulher no samba, que tem como tônica a força feminina, que impulsiona e ajuda a fazer do samba o maior e mais representativo ritmo popular brasileiro.
Seja lá como for, como passista, madrinha, musa ou operária do carnaval, a mulher realça seu protagonismo, emprestando ao samba não somente sua imagem como também seu espírito empreendedor, sua criatividade e sua natureza inspiradora.
Na realidade, desde que o samba é samba, as mulheres foram e são fundamentais em sua existência. E assim Tia Ciata, Dona Ivone Lara, Beth Carvalho, Alcione, Leci Brandão, Jovelina Pérola Negra, Clara Nunes, Rosa Magalhães, Tia Surica, Nilce Fran, Márcia Lage, Lucinha Nobre, Wilma Nascimento, Dona Zica, entre outras tantas damas, todas brilham em Damas do Samba.
Com duração de 1h15m, a classificação etária é de 12 anos.
Postado por CFB em 06/jan/2020 -
Ano Novo é tempo de um bom recomeço. E o Cineclube Rio de Telas volta a ocupar a Sala Rio 40º, na Casa França-Brasil com uma programação cinematográfica bem especial, já a partir desta terça-feira, dia 7/01.
Com exibição gratuita, as sessões de cinema acontecem sempre às terças-feiras, com apresentação em dois horários: no início da tarde, às 12h20m, e depois às 16h.
Que tal passar alguns momentos agradáveis, de olhos grudados na tela e a mente voando junto com as imagens?
FELIZ ANO VELHO – Na Casa França-Brasil, a Sala Rio 40º, faz a aberturado calendáriode cinema com uma atração de peso. Esta terça-feira (07/01), será apresentado o longa-metragem “Feliz Ano Velho”.
É um filme brasileiro de 1987, do gênero drama biográfico, escrito e dirigido por Roberto Gervitz, que se inspirou no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva.
“Feliz Ano Velho” é um filme super premiado em todos os festivais onde foi apresentado, como o Festival de Gramado, no qual conquistou sete prêmios; o Festival de Cinema de Natal (RN), que lhe conferiu três prêmios; e o Rio Cine Festival, onde arrebatou quatro premiações, tudo isso no mesmo ano, em 1988.
Gervitz retratou a vida de Marcelo Rubens Paiva, nas fases anterior e posterior ao acidente, que o deixou tetraplégico. É uma trama comovente, extraída diretamente da realidade da vida de um jovem que, ao mergulhar, bate com a cabeça na pedra do fundo de um lago. Diante do imponderável, ele começa a reviver e começa a resgatar momentos importantes de seu passado. E descobre uma nova maneira de viver.
No elenco de “Feliz Ano Velho”, todos os atores se destacam em seus respectivos papéis em torno da vida do personagem central, desempenhado pelo ator Marcos Breda. Os demais personagens foram interpretados por Malu Mader, Betty Gofman, Marco Nanini, Eva Wilma, Flávio São Tiago, Odilon Wagner, Carlos Lofler e Lisandra Souto.
TRÊS FILMES DO DIRETOR MARCELO GALVÃO
Para a próxima terça-feira (14/01) a Sala Rio 40º apresentará o filme A Despedida , protagonizado por Juliana Paes e o grande Nelson Xavier, em um de seus últimos trabalhos no cinema. Com direção de Marcelo Galvão, a narrativa acompanha um almirante de 92 anos, que sente que o fim de sua vida está próximo. Por isso, decide se despedir de tudo e todos. Ele também deseja desfrutar daquele que pode ser seu último prazer: uma intensa noite de amor com Fátima, sua amante de 37 anos.
A atração, na Sala Rio 40º, para a terça-feira (21/01) é o longa metragem Quart4b, do diretor Marcelo Galvão. No elenco, os atores Christiano Cochrane, Marcos Bao e Marcos França vivem um verdadeiro drama. A professora de uma escola primária, o diretor, o zelador e quinze pais estão reunidos na mesma sala para discutir um tabu: o que fazer ao encontrar drogas com um aluno de 10 anos? Há uma proposta de todos tentarem entrar no universo das crianças que usam drogas e experimentarem juntos. Acusações, intrigas e muitas revelações vêm à tona enquanto cada um deles tenta proteger a própria família.
E no encerramento do mês de janeiro (28/01), a Sala Rio 40º vai exibir o filme Rinha, do diretor Marcelo Galvão , com os personagens centrais interpretados por Anna Ludmilla, Alexandre Tigano e Anna Korby. A ação transcorre em um submundo da cidade de São Paulo, flagrando um verdadeiro negócio que está dando dinheiro para muita gente: as rinhas. Os pequenos clubes de luta-livre atraem vários homens ricos querendo apostar uma grana alta em disputas ilegais entre homens pobres, que precisam lutar e ganhar uns trocados para sobreviver.
Postado por CFB em 03/dez/2019 -
A Casa França-Brasil festeja dezembro de forma especial, presenteando os cinéfilos com a apresentação de três consagrados filme brasileiros: “Janela da Alma”, “Colegas” e “Feliz Ano Velho”.
Estes filmes serão exibidos na Sala Rio 40º, durante três semanas seguidas, dentro do projeto Cineclube Rio de Telas, produzido pela Secretaria de Cultura e Economia Criativa, através do setor de Audiovisual.
“Janela da Alma” é a atração desta terça-feira (03/12), em duas sessões, uma pela manhã, ás 12h20m, e outra, à tarde, às 16h, com exibição gratuita.
O documentário é um longa de João Jardim, que marca na co-direção a estreia de Walter Carvalho, um dos mais destacados diretores de fotografia do cinema nacional, que atualmente também levou sua arte para a telinha da TV. Além do elo do amor pelas imagens, outro motivo muito forte une os dois diretores: os muitos graus de miopia de ambos.
Assim, “Janela da Alma” não é tão somente um filme sobre pessoas de “vista curta”, mas um olhar sensível e aprofundado sobre os sentidos da visão. Leva para a tela o depoimento de dezenove pessoas, de um total de 50 entrevistas, coletadas em duas etapas, no Brasil e no exterior, mostrado os diferentes graus de deficiência visual, da miopia à cegueira total, ao contar como se veem, como enxergam os outros e como percebem o mundo.
O escritor e prêmio Nobel José Saramago, o músico Hermeto Paschoal, o cineasta Wim Wenders,o fotógrfo cego franco-esloveno Evgen Bavcar, o neurologista Oliver Sacks, a atriz Marieta Severo, o vereador cego Arnaldo Godoy, entre muitos outros, fazem revelações pessoais e inesperadas sobre vários aspectos relativos à visão.
Abordam o funcionamento fisiológico do olho, o uso do óculos e suas implicações sobre a personalidade, o significado de ver ou não ver num mundo saturado de imagens e também a importância das emoções como elemento transformador da realidade, considerando que ela não é a mesma para todas as pessoas, é óbvio.
Para João Jardim, a ideia do filme surgiu de uma vivência muito pessoal dele mesmo: “Achava que o fato de ter uma miopia muito grande influenciava em minha personalidade e até em minha vida”, confessa o diretor.
O encontro com o parceiro, conta Jardim, foi obra do acaso, até porque nada parece ser coincidência nesta vida. “Estava passando o Carnaval com Walter Carvalho, em Búzios, numa praia de ondas fortes, e o vi dentro da água de óculos, furando as ondas. É uma situação em que as pessoas tiram os óculos. Então, pensei, esse cara tem uma história para contar. E tinha.”
Para Walter Carvalho, vale lembrar que o foco central do filme não é a dificuldade de se viver no mundo sem ter a visão perfeita: “É sobretudo um ensaio sobre o olhar e não sobre a cegueira”, enfatiza Carvalho.
Dentro desse universo, há depoimentos que emocionam, como o do vereador mineiro Arnaldo Godoy, que perdeu a visão no fim da adolescência, o músico Hermeto Paschoal, que sempre enxergou muito pouco, e o fotógrafo franco esloveno, Evgen Bavcar que é cego.
Os dois diretores destacam ainda as falas do escritor português José Saramago e do cineasta alemão Wim Wenders. Autor de “Ensaio sobre a Cegueira” e “Caverna”, Saramago diz no filme que nunca estivemos tão próximos da caverna, de Platão, como atualmente: “Somos bombardeados por imagens de todos tipo, sombras que cremos reais”.
CINEMA E ACESSIBILIDADE SOBRE A SÍNDROME DE DOWN
O filme “Colegas”, de Marcelo Galvão, é o cartaz da próxima terça—feira (10/12), na Sala Rio 40º, da Casa França-Brasil, com duas sessões diárias: uma pela manhã, às 12h20m, e outra, à tarde, às 16h.
Os jovens Stallone (Ariel Goldenberg), Aninha (Rita Pook) e Márcio (Breno Viola) viviam em um instituto para portadores de síndrome de Down. Um dia eles decidem fugir para se aventurar e realizar o sonho individual e acabam se envolvendo em situações inesperadas e muitas confusões.
Com narração de Lima Duarte, que na história faz o papel do jardineiro, de quem os jovens roubam o automóvel, o experiente ator dá um show, com uma proposital levada de contador de histórias, usando seu talento natural de um mineiro bom de “causos”.
Então, o resultado é uma trama brincalhona, que coloca o tempo no liquidificador, misturando celulares, gírias velhas, veículos de épocas diferentes com diálogos absurdos e superdoses de referências visuais extraídas de filmes famosos, tais como Pulp Fiction, Taxi Driver, Blade Runner, Cães de Aluguel, Cidade de Deus, Tropa de Elite, Psicose, Thelma & Louise.
Na vida real, esses sãos filmes que os meninos especiais curtiam na viodeoteca da tal instituição, como se estivessem degustando um saboroso milk-shake.
FELIZ ANO VELHO – O ÚLTIMO FILME DE DEZEMBRO
Na Casa França-Brasil, a Sala Rio 40º, faz o encerramento do calendário de cinema deste ano com uma atração de peso. Na terça-feira (17/12), será apresentado longa-metragem “Feliz Ano Velho”.
É um filme brasileiro de 1987, do gênero drama biográfico, escrito e dirigido por Roberto Gervitz, que se inspirou no livro autobiográfico de Marcelo Rubens Paiva. “Feliz Ano Velho” é um filme superpremiado em todos os festivais onde foi apresentado, como o Festival de Gramado, no qual conquistou sete prêmios; o Festival de Cinema de Natal (RN), que lhe conferiu três prêmios; e o Rio Cine Festival, onde arrebatou quatro premiações. Tudo isso no mesmo ano, em 1988.
Gervitz retratou a vida de Marcelo Rubens Paiva, nas fases anterior e posterior ao acidente, que o deixou tetraplégico. É uma trama comovente, extraída diretamente da realidade da vida de um jovem que, ao mergulhar, bate com a cabeça na pedra do fundo de um lago. Diante do imponderável, ele começa a reviver e a resgatar momentos importantes de seu passado. E descobre uma nova maneira de viver.
No elenco de “Feliz Ano Velho”, grandes atores se destacam em seus papéis em torno da vida do personagem central, desempenhado pelo ator Marcos Breda. Os demais personagens foram interpretados por Malu Mader, Bety Gofman, Marco Nanini, Eva Wilma, Flávio São Tiago, Odilon Wagner, Carlos Lofler e Lisandra Souto.
Postado por CFB em 25/nov/2019 -
A Casa-França Brasil, instalada no prédio histórico que vai completar 200 anos em 2020, realizou, este sábado, o 3º Encontro Nacional do Mestre-Sala e da Porta-Bandeira, em clima pré-carnavalesco. Prestigiado por personalidades do mundo do samba deste importante segmento do Carnaval, o encontro foi na realidade uma grande reunião entre sambistas, mestres-salas e porta-bandeiras, tendo sido prestigiado por estudiosos e pesquisadores do Carnaval, além do grande número de pessoas que lotaram o grande salão do prédio histórico, no centro do Rio.
À frente da grande festa, estava a porta-bandeira Selminha Sorriso, tendo ao famoso parceiro, o mestre-sala Claudinho da Beija-Flor de Nilópolis. Nessa prestigiada função artística, Claudinho e Selminha já estão juntos há 27 anos.
Com apresentação de Milton Cunha, um dos maiores entusiastas dessa grande manifestação da cultura popular brasileira, o objetivo do evento era celebrar o Dia Nacional da Porta-Bandeira e do Mestre-Sala, comemorado em 24 de novembro. Em seu terceiro ano de realização, teve o apoio institucional do governador Wilson Witzel, através da coordenação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Marcado para começar às 10 horas da manhã, o clima festivo tomou conta do local muito antes desse horário. Abrindo espaço entre a multidão de curiosos, destacavam-se os grupos de porta-bandeiras, no total de mais de trinta representantes das escolas, que traziam seus gloriosos estandartes. Afinal, o denominado pavilhão é reverenciado como uma representação sagrada de uma escola de samba. Pouca gente sabe que é expressamente proibido tocar nas bandeiras.
O Encontro Nacional dos Mestre-Sala e da Porta-Bandeira é uma data festiva muito importante do Carnaval carioca, pela oportunidade de se debater questões que envolvem a categoria desses profissionais, que são considerados protetores de nossas tradições culturais, apesar de toda a inovação que está hoje agremiada ao desfiles das escolas de samba.
Dessa forma, a abordagem temática dos cinco painéis montados para o grande debate do encontro versava sobre questões como “história e tradição”,”o respeito ao pavilhão”. “o relacionamento entre a comissão de frente e os apresentadores”, ” a tradição, renovação e os desafios do bailado” e “a indumentária”.
Esta parte do evento foi um momento muito importante para se compreender como é difícil e desafiante montar um desfile de escola de samba. Entre os debatedores, alguns profissionais são considerados “mestres ” da cultura popular, como Haroldo Costa, Rosa Magalhães, Maria Augusta Rodrigues, Carlinhos de Jesus. Também marcaram presença na mesa de debates na Casa França-Brasil os carnavalesco Leandro Vieira e Fernando Magalhães, além de alguns estudiosos do assunto, como Fabio Fabato, a professora Helena Theodoro, o jornalista Aloy Jupiara, entre muitos outras estrelas da folia, como as porta-bandeiras Squel, da Mangueira, e Lucinha, da Portela, além das divinas e maravilhosas figuras femininas da Associação da Velha Guarda, e os presidentes da Liesa, Rodrigo Pacheco, e da Lierj, Jorge Castanheira.
Este ano, o homenageado do evento foi o mestre Manoel Dionísio, estrela dos carnavais de antigamente, mas em plena forma. Ao final, todo mundo caiu no samba, ao som da bateria da Beija-Flor, que animou o boulevard, situado atrás da Casa França-Brasil, e só parou porque as pessoas se lembraram que era hora de voltar para casa para assistir ao final da Taça dos Libertadores. Afinal, carnaval e samba são as duas faces da mesma moeda.
Postado por CFB em 22/nov/2019 -
A Casa França-Brasil pede passagem. E abre as portas do imponente solar histórico para celebrar o Dia do Mestre-Sala e da Porta-Bandeira, comemorado em 24 de novembro.
À frente da grande festa, que vai reunir personalidades do mundo do samba e deste importante segmento das escolas de samba, além de estudiosos e realizadores do Carnaval, estará a estrela de ponta dessa constelação, a porta-bandeira Selminha Sorriso, figura de proa do carnaval carioca, devidamente acompanhada de seu famoso parceiro, o mestre-sala Claudinho, da Beija-Flor de Nilópolis.,
O evento, que será uma prévia da celebração dos 200 anos da Casa França-Brasil, a ser comemorado em 13 de maio de 2020, tem apoio institucional do governador Wilson Witzel, através da coordenação da Secretaria de Cultura e Economia Criativa.
Em seu terceiro ano de realizações, levará para a Casa França-Brasil toda aquela parafernália de instrumentos do carnaval, além, é claro, os sambistas e as pessoas que encontram na música e na dança uma das alegrias da vida, aqui na cidade maravilhosa.
O evento é organizado por Selminha Sorriso, que no último Carnaval completou 30 anos de apresentações como porta-bandeira e que pretende brilhar por muito tempo.
“Peço a Deus que me conceda mais 30 anos como porta-bandeira. Enquanto Deus me der saúde e vida, seguirei na minha Beija-Flor”, afirma a polivalente Selminha, uma mulher de muitos talentos profissionais (é integrante do Corpo de Bombeiros, advogada e agora faz curso de pós graduação, na UERJ, em Inovação na Gestão Pública) que também e responsável pela obra social da Beija-Flor, mantendo um olhar especial para a gurizada da Escola Mirim Beija-flor do Amanhã, sediada em Nilopolis.
“Estou me sentindo muito honrada em fazer, na histórica e belíssima Casa França-Brasil, a celebração desta data festiva do carnaval carioca, que inclui o “Encontro Nacional de Mestre Sala e Porta-Bandeira”, e está acontecendo pela terceira vez.
Vamos homenagear personalidades de destaque e contaremos com a presença de sambistas de outros estados”, pontua Selminha Sorriso, informando que até agora já está confirmada a presença de Adriana, da Escola Mancha Verde, de São Paulo.
Para além da programação, o evento na Casa França-Brasil, marcado para este sábado (23/11), no horário das 10:00 às 15:00, na realidade, será uma grande reunião entre amigos.
“Como já vem acontecendo nos anos anteriores, os integrantes de quase todas as 40 escolas do Rio de Janeiro já confirmaram presença. Vamos ter a participação especial da Escola de Samba Mirim da Beija-Flor” afirma Selminha, ressaltando a importância social do samba:
“O Carnaval modificou a vida de muitas pessoas, inclusive a minha. O samba tira crianças das ruas, dá educação, cuida dos idosos. Samba é empregabilidade. Nós também geramos emprego, fazemos a nossa parte. Sou muito grata ao samba, à arte da porta-bandeira. Tudo o que eu fizer é pouco perto do que já recebi e ainda recebo”, diz Selminha.
“A adesão está muito grande este ano e, desta vez, temos o apoio do governo estadual. É um evento sem fins lucrativos e totalmente voltado para a cultura popular.
O Dia Nacional do Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira é tão importante, e muita gente não conhece a data.
É preciso homenagear esses integrantes, que geralmente são pessoas simples, humildes, que se dedicam, defendem 40 pontos da escola, representam o pavilhão da agremiação e não têm medo da responsabilidade.
“A porta-bandeira conduz e o mestre-sala protege o pavilhão”, explica, citando as regras da tradição do samba.
O evento será um “esquenta” para o Dia Nacional do Samba, que é comemorado em 2 de dezembro.
Postado por CFB em 11/nov/2019 -
O filme solo de Antunes Filho “Compasso de Espera”, um cult do cinema e ainda inédito no circuito comercial, será exibido na terça-feira (12/11), às 16h, na Sala Rio 40º da Casa França-Brasil, dentro do projeto Cineclube Rio de Telas. Protagonizado por Zózimo Bulbul e Renée de Vielmont, o longa metragem tem ainda no elenco os atores Antônio Pitanga, Léa Garcia e Élida Palmer.
Considerado pela crítica especializada um dos principais realizadores do Teatro brasileiro, Antunes Filho não só dirigiu, como também escreveu o roteiro e bancou a produção de “Compasso de Espera”, sua única realização no cinema. Rodado em 1970, e liberado em 1973 pela Censura, mas não em circuito comercial, o longa-metragem, filmado em preto e branco, faz uma longa incursão no preconceituoso mundo do racismo em nosso país.
– Cinema é feito do olho para o coração, não precisa de um cavalo de Tróia para acontecer. É muito simples – conceituava o famoso diretor brasileiro, que morreu em São Paulo, este ano, em 2 de maio, aos 89 anos.
Em “Compasso de Espera”, o ator Zózimo Bulbul é Jorge, um poeta negro que se apaixona por uma jovem estudante loira (Reneé de Vielmond) e tem uma amante empresária também branca (Élida Palmas).
– Ou seja, era o primeiro galã negro do cinema – destacou Bulbul, que foi cineasta (“Abolição”, melhor documentário do Festival Latino-Americano de Nova York, em 1990) e militante do movimento negro no Rio.
O personagem sofre patrulhamento da família, por abandonar as raízes humildes, e da sociedade, pelo romance com uma mulher branca. É emblemática a sequência da praia, a preferida de Antunes, na qual um grupo de pescadores chama a polícia e parte para cima do poeta e da estudante.
– Eles foram namorar na praia justamente porque os hotéis barravam o casal – afirmou o ator, que projetou em cena situações que viveu na própria pele. Após reviravoltas, a moça abandona Jorge e viaja para a Europa. Ele, que antes se opôs aos amigos e familiares, agora padece de solidão e perde o prumo nas relações com a sociedade que o oprime.
O projeto cinematográfico Cineclube Rio das Telas foi desenvolvido na Secretaria de Cultura e Economia Criativa, através da Superintendência de Audiosivual, com o objetivo de expandir suas ações no âmbito do cineclubismo, por meio das sessões programadas na Casa França-Brasil, onde funciona o espaço montado especialmente para a exibição de filmes e vídeos, a Sala Rio 40°.
Este espaço dentro da Casa França-Brasil foi criado em homenagem a uma fase estrutural da produção cinematográfica brasileira, o chamado Cinema Novo, e batizado com o título do filme do cineasta Nelson Pereira dos Santos, também como forma de celebração ao grande mestre das telas.
Através da parceria firmada com diretores e produtores do audiovisual e com as escolas e cursos de cinema, incluindo a Escola Darcy Ribeiro, é exatamente na sala Rio 40°que os realizadores do projeto vão fazer a exibição de filmes.
Haverá debates após as projeções, como contrapartida natural pela difusão da cultura do audiovisual, de forma a incentivar paralelamente a formação de público e a experiência estética do cinema.
Os filmes serão apresentados sempre às terças-feiras, no horário das 16h, com exibição gratuita. A cinematografia de novembro foi escolhida sob a ótica do cinema e o protagonismo.
Dia 12/11 – “Compasso de Espera”
Diretor: Antunes Filho
Classificação: 10 anos
Duração: 1h38m
Dia 19/11 – “Deixa na Régua”
Diretor: Emílio Domingos
Classificação: 14 anos
Duração: 1h13m
Dia 26/11 – “Janela da Alma”
Diretores: Walter Carvalho, João Jardim
Classificação: livre
Duração: 1h13m
Postado por CFB em 04/out/2019 -
Coordenado pela Subdiretoria-Geral de Cultura da Alerj, será aberto, neste sábado (19/10), o projeto “Caminhos do Brasil-Memória”, uma iniciativa que visa estimular o público a percorrer o circuito da Praça XV e arredores e aprofundar o olhar sobre os diferentes ciclos históricos e culturais da região.
O Museu da Imagem e do Som e a Casa França-Brasil, equipamentos da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa, estão entre os 11 museus e espaços culturais participantes.
A lista inclui, ainda, o Palácio Tiradentes, o Paço Imperial, o Museu Naval, o Museu da Justiça, o Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica (INCAER), o Centro Cultural Correios (CCC), o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a Igreja Santa Cruz dos Militares e o Museu Histórico Nacional (MHN).
A visitação de todo o circuito será gratuita, mediante a apresentação de um passaporte especial, que poderá ser retirado no saguão da entrada principal da Alerj e nos museus e centros culturais do circuito.
O projeto visa, também, outro alcance importante: promover a revitalização cultural e comercial da região, oferecendo um forte estímulo ao fortalecimento da visitação, incentivando a população e o grande número de turistas que sempre incluem o centro da cidade em seus roteiros.
O passaporte “Caminhos do Brasil – Memória” não somente assegura gratuidade nas visitas a todos os museus do circuito, como alguns descontos.
De posse desse documento, que tem validade até dezembro de 2019, os visitantes terão desconto de 45% no Edifício Garagem Menezes Cortes, aos fins de semana. E também serão contemplados com 50% de desconto no AquaRio.
Após cada visita, a pessoa deverá requisitar o carimbo em todas as instituições culturais.
Dessa forma, após a visitação a todos os espaços incluídos no circuito, o portador ganhará o direito de vivenciar uma experiência gratuita no Navio-Museu Bauru; no Submarino-Museu Riachuelo; na Nau dos Descobrimentos; no Helicóptero Rei dos Mares e no Carro de Combate Cascavel, atrações no Espaço Cultural da Marinha.
Na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, o lançamento será a partir das 10h, nas escadarias do Palácio Tiradentes.
Haverá uma apresentação do Coro Madrigal da Escola Villa-Lobos, às 11h, e, às 13h, a Banda de Música do Galeão.
Depois, o público será convidado a fazer a visita guiada ao edifício histórico, inaugurado em 1926, que exibe a mostra permanente “Palácio Tiradentes: Lugar de Memória do Parlamento Brasileiro”.
A sede da Praça XV (Praça Luiz Souza Dantas, nº 1) do MIS estará pronta para receber, este sábado e domingo (19 e 20/10), das 12h às 17h, o público do “Caminhos do Brasil – Memória”, principalmente jovens e crianças, com o foco especial na acessibilidade.
Em uma parceria com a All Dubbing Group, o MIS estará adaptado para receber deficientes auditivos e visuais para uma série de experiências. Desenhos do cartunista Ziraldo, presentes na mostra “Zeróis” e “Menino Maluquinho”, estarão expostos com audiodescrição, através do uso de QR Code, que vai trazer informações sobre os personagens e as imagens.
Já o game FIFA 2020, febre entre os jovens, vai estar adaptado com um colete sensorial que vibrará no corpo dos jogadores nas principais jogadas.
Durante o evento, uma oficina de leitura ficará à disposição do público, com o livro infanto-juvenil “Eu quero, eu quero…”, de Magda Hruza Alqueres.
A autora estará apresentando a obra, que foi lançada recentemente na Festa Literária da Serra Imperial – Flisi 2019.
Um jogo da memória em braile também será apresentado: a proposta do projeto é que todos participem, incluindo quem não possui deficiência.
Já o Setor Educativo do MIS estará presente com diversas atividades, como oficina de material de percussão e jogo da memória sobre o acervo do Museu da Imagem e do Som.
Das 12h às 17h: Oficina de leitura com o livro “Eu Quero, eu quero…” e experiências sensoriais All Dubbing Group
Das 12h às 13h: Oficina de sucata
Das 14h às 15h: Filme infantil no auditório
Das 16h às 17h: Jogo de Memória do MIS
O edifício onde funciona a Casa França-Brasil já foi palco de eventos importantes de nossa história.
Encomendado em 1819 por D. João VI à Granjean de Montigny, arquiteto da Missão Artística Francesa, a obra em si é um documento histórico importante.
Trata-se do primeiro registro do estilo neoclássico no Rio de Janeiro, tendência que viria então a popularizar-se, dando à cidade marcada por suas casas coloniais um aspecto mais cosmopolita, à moda europeia. Foi inaugurado em 13 de maio de 1820.
A Casa França-Brasil é um espaço cultural voltado para diversas manifestações artísticas, como exposições de artes plásticas e visuais, cinema, vídeo, quadrinhos, música, multimídia e muitas outras.
Para garantir a tranquilidade de todos no circuito, o Governo do Estado e a Prefeitura são parceiros do projeto.
Estão colaborando para o sucesso da proposta a Guarda Municipal, o Centro Presente, a Polícia Militar, a Superintendência do Centro da Prefeitura do Rio, a Comlurb, a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) e a Rioluz.