Postado por CFB em 09/nov/2023 -
Oficina gratuita de Dança-Teatro Balinesa, com 2 horas de duração, e bate-papo com a artista e diretora teatral Allegra Ceccarelli, voltado para mulheres de diferentes classes, etnias, corpos, idades e zonas do RJ.
SOBRE A OFICINA
O objetivo da oficina é uma introdução à linguagem corporal da dança-teatro ancestral Balinesa, com conteúdo teórico-prático. A oficina e o bate-papo ainda contarão com tradução em libras e audiodescrição para o público PCD. A técnica de expressão corporal balinesa será trabalhada para o uso de máscaras, tendo como foco o estudo utilizado para o Topeng (máscara) Balinês.
As alunas vivenciarão práticas ancestrais da arte balinesa, que as possibilitarão uma reconexão artística com suas próprias linhagens ancestrais, assim como também com as forças da natureza.
O QUE SERÁ ABORDADO:
1) Exercícios de meditação e respiração para atentar o estado de presença;
2) História e contextualização da cultura e da arte balinesa;
3) Estudo prático da técnica da dança-teatro balinesa, um corpo assimétrico: como mexer as pernas, pés, braços, mãos, olhos, bacia e como integrar o centro do corpo. Trabalhar o equilíbrio dentro do desequilíbrio;
4) Estudo de uma pequena coreografia para a personagem Condong;
5) Jogos de improviso.
O bate-papo será sobre a experiência pessoal da artista Allegra Ceccarelli e de sua performance “EU SOU VOCÊ” no Festival ¡Hola Rio!, assim como também outras experiências profissionais vividas pela artista, que há 11 anos internacionaliza o seu trabalho, morando entre Londres, Bali e o Rio de Janeiro.
SOBRE ALLEGRA CECCARELLI
Allegra Ceccarelli é uma artista transdisciplinar que possui mestrado em artes cênicas pela East 15 Acting School, em Londres. Em 2015, foi premiada com uma bolsa para estudar a dança-teatro-ancestral Balinesa na Universidade ISI Denpasar, em Bali (Indonésia), onde atualmente segue desenvolvendo a sua pesquisa de arte e ritual com diferentes mestres de vilarejos locais. É fundadora e diretora da RangdArt, uma companhia de arte-ritual-performativa-feminista, onde desenvolve a sua pesquisa sobre ecofeminismo, ancestralidade e misticismo, através das técnicas ancestrais balinesas, incorporação de máscaras e outras técnicas contemporâneas de teatro, dança e música, criando trabalhos voltados para o palco, espaços alternativos e videoartes.
Para mais informações sobre a oficina “EU SOU VOCÊ”, acesse: www.rangdart.com
17 de novembro de 2023, das 14h às 17h
São 15 vagas gratuitas disponíveis para pessoas que se identificam como mulheres, com inscrição prévia pelo link: https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScQlaCS_Jimv7OEs_wHfY46qXAFONsTSdTD8WxO-J6b7DatiA/viewform
O resultado será divulgado por email.
Esta atividade faz parte da programação do “Festival ¡Hola Rio!” realizado em Madrid este ano, através da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
Postado por CFB em 09/nov/2023 -
O workshop tem o objetivo de traçar uma linha de tempo de todo processo de concepção, produção e construção do espetáculo “Vamos Comprar Um Poeta” até os dias de hoje. E com isso estabelecer uma troca com artistas, criadores, estudantes e interessados em arte, para criar uma rede de discussão sobre a evolução e propagação do fazer teatral.
SOBRE A PEÇA
“Vamos Comprar um Poeta”, inspirado no livro homônimo de Afonso Cruz, narra a chegada de um poeta à casa de uma família comum. Nesse lar, moram um pai, que só pensa em ganhar dinheiro; uma mãe, que organiza todos os dias os trabalhos domésticos; uma menina esperta e curiosa que gosta de entender o significado das coisas; e um menino apaixonado, que adora fazer contas. O Poeta ensina os pequenos a observarem borboletas, escreverem os próprios poemas e a darem abraços. Com uma encenação lúdica e dinâmica, que mistura música, poesia, teatro e movimento, a montagem cria uma divertida reflexão sobre a nossa capacidade de invenção, o significado de produtividade e a importância da amizade. Uma celebração à arte e ao amor pela cultura.
SOBRE DUDA MAIA
Formada pela Escola de Dança Angel Vianna. Foi professora de corpo do Curso Profissionalizante de Atores da CAL (1998-2008). De 1996 a 2006, foi diretora e coreógrafa da Trupe do Passo. Entre 2012 e 2014, recebeu o prêmio Zilka Sallaberry de Melhor Direção, ao lado de Lúcio Mauro Filho, com o infantil “Uma Peça como Eu Gosto”. Com o espetáculo “AUÊ”, ganhou os Prêmios Cesgranrio e Shell de Melhor Direção. Diretora da premiada Trilogia musical infantojuvenil com os espetáculos “A Gaiola”, “Contos Partidos de Amor” e “Vamos Comprar Um Poeta”. Duda Maia dirigiu o espetáculo “O Tempo Não Dá Tempo” – um híbrido de teatro, dança e multimídia em homenagem aos 90 anos de Angel Vianna. Dirigiu o musical “ELZA”, por esse trabalho ganhou os prêmios Cesgranrio, Reverência, Botequim Cultural, Brasil Musical e Bibi Ferreira de Melhor Direção. É diretora de “Jacksons do Pandeiro, musical inspirado em Jackson do Pandeiro com a companhia A Barca dos Corações Partidos. O espetáculo está indicado ao Prêmio Cesgranrio, inclusive nas categorias Melhor Espetáculo e Direção. É criadora do musical infantil “Zaquim”. Dirigiu o projeto “Viramundo” com Balé do TCA – Teatro Castro Alves, em homenagem aos 80 anos de Gilberto Gil. Diretora de “Manoel”, espetáculo inspirado no universo do autor Manoel de Barros. Atualmente está em cartaz com o seu novo espetáculo infantojuvenil, “Mundaréu de Mim”, de Vitor Rocha e produzido pelo IBT.
16 de novembro de 2023 das 14h às 16h
Inscrições gratuitas pelo WhatsApp: 21 97277-6081
Esta atividade faz parte da programação do “Festival ¡Hola Rio!” realizado em Madrid deste ano, através da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro.
Postado por CFB em 06/nov/2023 -
No sábado, 11/11, às 11h, a Casa receberá o lançamento do livro “ArteGestoAção – Minhas mãos são minha liberdade”, organizado pelas artistas e educadoras Isabel Carneiro, Lucia Vignoli e Nena Balthar e publicado pela editora Amandai.
A publicação traz em relevo a produção artística de alunos do Instituto Nacional de Educação de Surdos situado no Rio de Janeiro e a produção textual de pesquisadores do grupo Artegestoação.
O lançamento contará com distribuição gratuita de 100 exemplares do livro e uma roda de conversa com as organizadoras.
Este livro foi realizado com o fomento do EDITAL FAPERJ Nº 49/2021 – Programa de Apoio à Editoração – 2021.
SOBRE O GRUPO
Formado por pesquisadores, docentes e estudantes, de diferentes instituições de ensino e pesquisa do Rio de Janeiro – INES, IFRJ, Colégio Pedro II e Instituto de Artes da UERJ – o grupo ArteGestoAção apresenta o desafio de propor práticas e ações pedagógicas transdisciplinares em educação com surdos, na interface com a linguagem artística, outras linguagens e áreas do conhecimento.
Trabalhando com a ideia de transbordar fronteiras disciplinares e práticas curriculares, como um movimento pedagógico necessário na tessitura de uma pedagogia visual em educação bilíngue de surdos.
O grupo integra a Rede de formação Docente: Narrativas e Experiências (Rede Formad) e estabelece diálogos com outros coletivos.
SOBRE AS ORGANIZADORAS
Isabel Carneiro é artista, pesquisadora e professora adjunta do instituto de artes da UERJ, professora do PPGARTES/UERJ na linha arte, sujeito e cidade. Doutora pelo PPGARTES/EBA/UERJ na linha de linguagens visuais produziu fragmentos plásticos e sonoros como forma de concretizar ideias sobre a heterogeneidade de meios e as relações abruptas entre temporalidades inconciliáveis. Realizou parte de sua pesquisa de tese na Paris 1-sorbonne de setembro de 2013 a agosto de 2014 com auxílio da bolsa capes.
Lucia Vignoli é artista, doutora em arte e cultura contemporânea – PPGARTES/UERJ – professora de artes do Instituto Nacional de Educação de Surdos/INES. Pesquisa a confluência entre paisagem, literatura, música e memória. Participa do grupo de pesquisa ArteGestoAção, tecendo práticas que se interligam para uma educação antirracista, feminista e ecológica. Investiga a confluência entre arte e agroecologia na educação com surdos e realiza os projetos horta-oca e SemeArte.
Nena Balthar é artista e doutora pelo PPGARTES/UERJ. Graduada pela Escola de Belas Artes da UFRJ. Desenvolve pesquisa na área de desenho e gravura e coordena o projeto narrativas visuais em periferias urbanas. Participou de exposições no brasil e no exterior, entre elas decurso, no espaço anexo do museu da inconfidência em Ouro Preto, Jardim Atlântico na galeria do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra e The Double-Mouth na galeria USF Verftet na Noruega. Possui obras nas coleções do Museu de Arte do Rio (MAR) e na EAV Parque Lage. Atualmente é professora no Instituto Federal do Rio de Janeiro, campus Belford Roxo.
11 de Novembro de 2023 às 11h
Entrada gratuita
Postado por CFB em 06/nov/2023 -
Dando sequência ao evento que vem sendo realizado há 12 anos e sempre no mês de novembro, o projeto Música no Museu apresenta o XIII RioWindsFestival – 2023 – com a participação de importantes musicistas de sopros de várias partes do mundo além dos brasileiros de maior destaque.
A Casa França-Brasil conta com duas apresentações, nos dias 03 e 10 de novembro, ambas com início às 12h30.
Nesta segunda edição, no dia 10/11, será com a participação do Trio Lucent.
SOBRE AS MUSICISTAS
Jackie Mcllwain atua como Professora Associada de Clarinete Universidade do Sul do Mississippi. Em 2017, tornou-se Educadora de Mapeamento Corporal e atualmente é mentora de treinamento da Association for Body Mapping Education. McIlwain incorporou habilmente essas práticas em sua pedagogia diária do clarinete e tem sido uma apresentadora desejada em conferências internacionais, nacionais e estaduais. Ainda em 2017, aceitou o convite para se tornar Artista-Clínica da Vandoren, onde teve o privilégio de apresentar as clínicas da Vandoren a clarinetistas de todas as idades em escolas que vão desde o ensino secundário até às universidades.
Julie Detweiler, clarinetista e educadora, é instrutora adjunta na Florida State University e se apresenta regularmente com a Orquestra Sinfônica de Tallahassee, sendo Artista-Clínico da Vandoren. Fortemente comprometida com a música de câmara, é também membro fundadora do Ensemble Apricity, um duo de oboé-clarinete baseado em Tallahassee. Possui doutorado em música pela Florida State University, bem como diplomas da Northwestern University e da Crane School of Music da SUNY Potsdam. Detweiler já lecionou em programas pré-universitários na Juilliard School e na Manhattan School of Music e continua mantendo um estúdio de ensino particular.
Deloise Chagas Lima é natural de Curitiba, Brasil. Em 2005, ingressou no corpo docente de teclado da Faculdade de Música da Florida State University. Recebeu o Bacharelado em Piano pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Brasil, um Certificado de Performance em piano pelo Trinity College of Music, Londres, e é associada do Royal College of Music em performance de órgão. Após seus primeiros estudos, Lima recebeu o Mestrado em Música em Piano e Literatura pela Universidade de Notre Dame du Lac e o Doutor em Artes Musicais pela Florida State University.
Para mais informações sobre o projeto Música no Museu, acesse: https://www.musicanomuseu.com.br/
10 de novembro de 2023 às 12h30
Entrada gratuita
Postado por CFB em 30/out/2023 -
Dando sequência ao evento que vem sendo realizado há 12 anos e sempre no mês de novembro, o projeto Música no Museu apresenta o XIII RioWindsFestival – 2023 – com a participação de importantes musicistas de sopros de várias partes do mundo além dos brasileiros de maior destaque.
Na Casa França-Brasil serão duas apresentações, nos dias 03 e 10 de novembro, ambas com início às 12h30.
Nesta primeira edição, de 03/11, será com a participação do Trio Movimento Musical.
SOBRE O TRIO MOVIMENTO MUSICAL
Desde a sua fundação em março de 2018, o Trio Movimento Musical vem encantando plateias com um repertório que vai do clássico ao popular, com apresentações no Projeto Música no Museu, Centro Cultural Banco do Brasil, Tribunal da Justiça do Rio de Janeiro, Leme Tênis Clube e concertos didáticos na Escola Movimento Musical. O Trio é composto pelo pianista João Paulo Romeu dos Santos, a violoncelista Denise Emmer e a flautista Lélia Brazil. Todos professores de música e de seus respectivos instrumentos.
SOBRE OS MUSICITAS
João Paulo Romeu dos Santos concluiu o bacharelado em Piano na classe do Prof. Sérgio Tavares na Escola Nacional de Música da UFRJ. Depois prosseguiu seus estudos com o Prof. Luis Senise. Também fez especializações em música popular com os professores Claudio Dausberg e Thomas Impropta. É professor de piano da Escola Movimento Musical na Barra da Tijuca, RJ.
Denise Emmer concluiu o bacharelado em Violoncelo no Conservatório Brasileiro de Música, na classe do Prof. Paulo Santoro. Atualmente é primeiro violoncelo da Orquestra Rio Camerata, também, na Orquestra Philarmônica do Rio de Janeiro, Camerata Dias Gomes e grupos camerísticos. É professora de violoncelo da Escola Movimento Musical e líder de naipe da Orquestra do Conservatório Brasileiro de Música. Poeta premiada com 24 livros publicados.
A flautista Lélia Brazil é formada no curso de Bacharelado pela Uni Rio, Mestrado pela UFRJ e tem curso de especialização em Musicoterapia do Conservatório Brasileiro de Música. Participou de diversas formações de Música de Câmera, tocando nas melhores salas de concerto do Rio de Janeiro. Atualmente é integrante do grupo É Do Que Há, é professora de música na Escola Técnica Estadual Ferreira Viana (FAETEC) e na Escola Municipal Especial Marly Fróes Peixoto, além de dar aula na Escola Movimento Musical desde 1989.
REPERTÓRIO
J.S.Bach: Arioso da Kantate 156
W.A.Mozart Trio n.1 K 254 em B flat: Allegro – Adágio
J. Haydn Trio XXI: Adagio pastorale – Allegro
Christoph W. Gluck: Dança dos espíritos abençoados
Chiquinha Gonzaga: Lua Branca
Claude Bolling: Irlandaise
Thereza de Toledo Lara: Linda Regina
Para mais informações sobre o projeto Musica no Museu, acesse: www.musicanomuseu.com.br
03 de Novembro de 2023 às 12h30
Entrada gratuita
Postado por CFB em 17/out/2023 -
O grupo celebra 27 anos e levou dois espetáculos de seu repertório para o intercâmbio artístico na Espanha, sendo um deles a única peça de teatro brasileira a se apresentar na Casa de América.
No retorno ao Brasil, Os Ciclomáticos realizam a “Oficina O Ator Autoral e seu corpo”, ministrada por Ribamar Ribeiro e a palestra “Os Ciclomáticos na Casa de América – experiências e vivências”, com os integrantes de Os Ciclomáticos Companhia de Teatro.
GRATUITO
DIA: 22 de outubro
HORÁRIO: 13h às 17h
INCRIÇÕES: https://forms.gle/84Bv4zQckL3RMR3W8
Todas as atividades serão realizadas na CASA FRANÇA – BRASIL
Rua Visconde de Itaboraí, nº 78 – Centro.
Postado por CFB em 09/out/2023 -
A Camerata Uerê e sua escola de cordas foi fundada em 2013 por iniciativa da violinista Constance Despretz no período de sua residência no Brasil. Constance começou um trabalho cognitivo através da música para crianças e adolescentes do Projeto Uerê no Complexo da Maré.
Hoje, a Camerata Uerê, conhecida internacionalmente é formada por alunos e ex-alunos, dos quais, três se tornaram nossos professores e outros três nossos monitores. Sob direção de Yvonne Bezerra de Mello e regência de Mateus Araujo.
O programa de música do Projeto Uerê é composto por crianças a partir de 8 anos de idade, com objetivo de integrá-los à Camerata Uerê. O ensino de música é baseado nos fundamentos da técnica dos instrumentos de corda, respiração para a prática instrumental, vibração labial, postura corporal, emissão e articulação dos sons e leitura de partituras. O Projeto Uerê acredita no poder da arte e da cultura como ferramentas de transformação social.
E-mail – projetouere@projetouere.org.br
Telefone – (21) 3881-6219
Instagram – @projetouereoficial
Facebook – Uerê Rio
Site – https://www.projetouere.org.br/
Postado por CFB em 21/set/2023 -
Casa França-Brasil, Centro, Rio de Janeiro
30 de setembro de 2023, das 11h às 19h
Apoio: Pró Helvetia , Cidade da Basileia, Associação "Straw to Gold", Cultura Argentina e Espaço Escada
Entrada gratuita
A Casa França-Brasil apresenta no dia 30 de setembro de 2023, das 11h às 19h, o evento-performance Doce em Diciembre – Edição Brasil, com o grupo formado por artistas mulheres sul-americanas e suíças, centrado em práticas colaborativas e feministas, e na arte da performance, que abrangem música, vídeo, dança além de trabalhos com imagens e textos. As ações artísticas também buscam repensar realidades sociopolíticas contemporâneas e rituais cotidianos.
As artistas que estarão no Rio de Janeiro são: Andrea Saemann (1962, Basel), Barbara Naegelin (1967, Basel), Chris Regn (1964, Basel), Cinthia Mendonça (1980, Minas, vive na Serra da Mantiqueira), Dorothea Rust (1955, Zurique,), Gisela Hochuli (1969, Berna), Jazmín Saidman (1987, Buenos Aires), Luján Funes (1944, Buenos Aires), Maja Lascano (1971, Buenos Aires), Nicole Boillat (1974, Basel) e Paola Junqueira (1963, Ribeirão Preto).
O grupo conta com a participação de duas artistas brasileiras: a paulista Paola Junqueira, nascida em Ribeirão Preto, que estudou e lecionou em Genebra, e retornou ao Brasil depois de viver mais de 20 anos na Europa, e a mineira Cinthia Mendonça, que vive na Serra da Mantiqueira onde dirige a Silo – Arte e Latitude Rural, uma organização da sociedade civil fundada em 2017, que engaja jovens mulheres na promoção do diálogo entre o campo e a cidade, por meio da arte, ciência e tecnologia. Paola Junqueira faz parte do Doce em Diciembre desde o seu início, em 2018, e Cinthia Mendonça se junta ao grupo nesta terceira edição.
O espetáculo na Casa França-Brasil será realizado após dez dias de imersão das artistas em uma residência na Villa Laurinda, em Santa Teresa, na cidade, para troca de experiências e práticas artísticas. Somadas às suas vivências pessoais e origens culturais, elas pretendem incorporar em seus trabalhos a realidade brasileira, especialmente a atmosfera do Rio de Janeiro, onde querem se deixar permear pela cidade e pelo mar, a cultura carioca, suas cores e música, para criar novas abordagens de participação e colaboração. O objetivo é cruzar fronteiras, gerar novas conexões e realizar uma experiência única que envolva também o público da Casa França-Brasil.
Em 2018, após duas semanas de residência coletiva na URRA – Tigre, uma organização sem fins lucrativos na Argentina, onde as artistas refletiram sobre gênero, identidade, arte e território, o grupo apresentou o resultado em um evento na Fundação PROA, em Buenos Aires, com grande repercussão junto ao público e à crítica. A partir dali, ficou claro para as artistas que queriam continuar esta troca colaborativa. Seguiu-se um encontro aberto online, durante o confinamento devido à pandemia de Covid-19, e, em outubro de 2021,em Basel, Suíça, na instituição Kasko, as artistas fizeram dois eventos performáticos, que proporcionaram a continuidade e o aprofundamento do diálogo artístico, perceber as diferenças e palavras-chave para debates polêmicos sobre arte e ativismo.
SOBRE AS ARTISTAS
Suíça
https://de.m.wikipedia.org/wiki/Andrea_Saemann
Artista performática, curadora de arte e networker, Andrea Saemann adora trabalhar com movimentos e plataformas iniciadas pelos próprios artistas. De 1997 a 2000, ela organizou o espaço artístico chamado “Kaskadenkondensator”, em Basel. De 2002 a 2012, desenvolveu uma ferramenta para ativar a história da performance art com o projeto “Performance Saga – entrevistas, performances, eventos”, relativo às mulheres pioneiras dos primeiros anos desta forma de arte. De 2011 a 2017 coordenou o Swiss Performance ArtAward. Em 2014, ela cofundou a associação PANCH, uma rede profissional para artistas performáticos. Desde 2014 é curadora do “International Performance ArtGiswil”, um festival anual de arte performática no meio das montanhas suíças, e cuida da plataforma ApresPerf.ch, que fomenta e coleta textos sobre obras de arte performática.
Nasceu na Venezuela e cresceu na Suíça, onde é radicada em Basel. Depois de estudar na Academia de Arte de Lucerna em 1995, ela mostrou seu trabalho em várias exposições, projetos de exposições, eventos de arte, exibições e arte no espaço público, na Suíça e outros países. Desde 1999, desenvolveu várias apresentações solo. Em 1998, foi coautora do “Primeiro Manifesto de Mulheres Artistas Altamente Respeitadas. De 2002 a 2009, se apresentou com o grupo de performance musical “Les Reines Prochaines”. Não é uma colecionadora de lugares relevantes para o currículo, mas experiências vitais na arte, sozinha e em colaboração. Em 2010, participou da primeira residência da URRA em Buenos Aires. Juntamente com alguns dos artistas participantes, incluindo Lucio Dorr, fundou a “banda de performance instantânea” (banda URRA). Em 2015, obteve um mestrado em Transdisciplinaridade na Universidade de Artes de Zurique,. Com Doce em Diciembre, está explorando as possibilidades de criar música coletivamente.
https://de.wikipedia.org/wiki/Chris_Regn
Nascida em Nuremburg. Chris Regn vive e trabalha em Hamburgo e Basileia em diferentes papéis: como artista conceitual e intérprete, como arquivista, professor, organizador e curador. Ela desenvolve conceitos e realiza exposições, produções, ações e entrevistas. Como artista conceitual, trabalha com pesquisas, programas e vídeos, com o potencial de entrega e formas de representação. Ela se baseia em seu trabalho em um grande arquivo “bildwechsel”, uma associação guarda-chuva da Women Media Culture em Hamburgo, como curadora do “Kaskadenkondensator” – Space for Contemporary Artand Performance, em Basel, e com vários grupos de performance e artistas. Com o grupo de performance “Evi, Nic e C”, cocriou “The Vegan Opera” e outros programas de palco em um processo coletivo. Chris Regn trabalha com atmosferas e processos, e procura instalar todo o movimento de uma situação como um modelo. O movimento que emerge de compartilhar, perceber, falar e colaborar é o motivo e o motor de seu trabalho. Como curadora, ela também está interessada na comunicação entre diferentes declarações e mídias.
Nascida em Zug, Dorothea Rust mora em Zurique como artista visual e teórica cultural do Master Kultur/GenderStudies, da Hochschule der Künste em Zurique ZHdK. A formação como dançarina profissional se deu nos anos em Nova York, de 1983 a 1990, nos quais a dança colaborou com coreógrafos, músicos e musicistas de Nova York. Elas criaram a base para seu pensamento interdisciplinar. Depois de estudar Belas Artes e Estudos Culturais/Gênero na ZHdK, sua prática de dança mudou para a prática de performance e arte com trabalhos de performance ao vivo e intervenções com participação em exposições, festivais de performance, palcos de música e arte na Suíça e no exterior, muitas vezes em colaborações translocais. A transferência de material em torno e a partir de seus trabalhos de performance para outras formas expandidas e aprofundadas de expressão de mídia, como instalação, vídeo e trabalhos de texto, é um caminho importante. Ela é co-iniciadora de plataformas, redes e simpósios de performance, música e discurso, além de autora, teórica cultural, membro de comissões de programas e treinadora em trabalhos de performance, dança e métodos de movimento somático no país e no exterior. Seu compromisso com a dança foi homenageado com o ‘Werkjahren’ (preço da arte) e com a arte da performance com prêmios suíços de performance.
Gisela Hochuli mora e trabalha em Berna – Ruppoldsried, e tem um estúdio no Centro de Produção Cultural (progr.ch). Ela estudou economia e sociologia na Universidade de Berna, e arte Instituto de Belas Artes da Universidade das Artes de Zurique. Desde 2002, mostra seu trabalho em festivais nacionais e internacionais de arte performática na Ásia, América do Sul e do Norte, Norte da África e Europa. Ela também colabora com outros artistas internacionais. Em 2014, ganhou o Swiss Performance Art Award Switzerland, e é cofundadora da Swiss Performance Art Network PANCH. Gisela Hochuli gosta de trabalhar com o que está à mão – o óbvio. Isso pode incluir seu próprio corpo, voz, espaço, audiência, bem como materiais e contextos específicos do local. Em Schöftland, por exemplo, trabalhou com sua biografia; na China com a cor vermelha; em Linz com grades; em Helsinque com um bloco de neve congelada.
Nicole Boillat, nascida em 1974 em Biel/Bienne, vive e trabalha em Basel, e tem interesse em gravar e publicar ideias. Desde 2004, ela dirige o Edit, um estúdio de design gráfico localizado em Basel. A Edit projeta material impresso e mídia interativa para instituições, festivais e clientes autônomos, principalmente no campo da cultura. Em 2020, Nicole Boillat fundou a editora “Existenzund Produkt” junto com Lena Eriksson, Iris Ganz e Chris Regn. Durante sete anos, ela foi curadora do “outdoor”, um espaço semipúblico localizado na cooperativa de artistas Amerbach Studios e, desde 2005, é coeditora do copy-zine KAP. Ela faz parte do grupo “Evi, Nic & C” (Hamburgo, Berlim e Basel), no qual os artistas usam as dificuldades da vida cotidiana como material para gerar trabalhos em vídeo, desenhos e textos. Ela escreve artigos para a Wikipedia e co-organiza edições. Em 2021-22, Nicole Boillat passou seis meses em Buenos Aires, onde desenvolveu a publicação “Encontrar palabras” com a escritora Sofía Biondi. Em outubro de 2023, ela publicará o número 39 do copy-zine KAP em Bogotá com participantes locais.
Argentina
https://cargocollective.com/jazminsaidman
Artista e professora de arte no ensino fundamental e médio, bem como em um centro geriátrico, seu trabalho envolve performance, desenho, pintura e vídeo. Jazmin Saidman concluiu em 2015 o curso de Licenciatura em Artes em Pintura na Universidade Nacional de Artes (UNA). Ela exibiu seu trabalho em várias instituições, como o Museu de Arte Contemporânea de Rosário (MACRO), o Fundo Nacional de Artes, a Universidade Torcuato Di Tella, o Centro Cultural de Memória Haroldo Conti, o Sarmiento Theatre, entre outros. Foi selecionada para participar de diferentes programas de artista em residência em Córdoba, Argentina; São Paulo, Brasil; e Tigre, Buenos Aires. Seu trabalho como professora é uma parte central de sua visão sobre arte. Em suas apresentações, ela mostra seu interesse em educação, já que usa sua prática como um meio de analisar, expandir e questionar os sistemas educacionais em que as pessoas estão inseridas. Seu trabalho engloba o absurdo, o ridículo, o desconfortável e o ingênuo.
http://www.lujanfunes.blogspot.com
Nascida em Tandil, a artista vive e trabalha em Buenos Aires. Graduada em bioquímica, começou sua carreira artística em 1986. Enio Iommi, Anibal Carreño, Alicia Romero e Rodolfo Agüero foram decisivos em sua educação artística; mais tarde Andrea Juan, Rodrigo Alonso, Juan Carlos Romero e Valeria Gonzalez. Ela recebeu aulas de filosofia de José Pablo Feinmann, Ricardo Forster e R. Alvarez. Foi selecionada para a bolsa Intercampos II da Fundación Telefónica, e participou do Laboratório LIPAC de Pesquisa em Práticas Artísticas Contemporâneas do Centro Cultural Ricardo Rojas, em 2010. Desde 1989, mostra obras de instalação e performances em Buenos Aires e em outras cidades sul-americanas.
Nascida em Córdoba, a artista vive e trabalha em Buenos Aires. Em suas esculturas macias, trabalha recriando texturas da pele, para envolver-se neles e se comunicar com os outros. Em seus projetos site-specific se destacam: “Pagana”, para programas em espaços públicos Die Raum, em Basel (2021); “Outra Piel” para Narrativas Cruzadas em Moda, Museo Sívori (2019), “Maniqui”, para o Circuito Cultural Calle Florida (2015), “Fauno, donde estás?”, no Parque del Sol, San Pablo (2013); e “Loving Object”, para Intrude: Art & Life, MOMA Xangai (2008). De suas exposições individuais se destacam: “Joyas del Delta, tecnología espiritual”, para o Centro Cultural San Martín (2022), “Oropel”, para Fundación OSDE (2017); e “Latente”, para o Centro Cultural Recoleta (2014). Tem ganhado bolsas de aperfeiçoamento (2005) e criação (2019) do Fondo Nacional de las Artes, bolsa Activar Patrimonio para el Museo del Traje (2021), e participado da residência artística Reconfigurando el espacio público, na Schoolf Visual Arts, em Nova York (2013).
Brasil
Nascida em Ribeirão Preto. Depois de estudar Psicologia em São Paulo e Literatura na Universidade de Genebra, Suíça, Paola Junqueira continuou seus estudos com bacharelado em Arte Visual na HEAD, em Genebra, e mestrado na Central Saint Martins – Universidade das Artes, em Londres. De 2003 a 2005, lecionou na HEAD, em Genebra. Depois de viver por cerca de 20 anos na Europa, para o Brasil em 2006. Em 2008 deu aulas no SENAC, em São Paulo. Sobre seu trabalho “24 horas por buraco” (1998-2008), ela escreveu: “A ação consiste em criar um ponto fixo, um certo lugar no globo que é materializado em um buraco. O trabalho expressa o desejo de alcançar os limites do absurdo. Como migrante, meu caminho artístico sugere a ideia de que o ser humano sente a necessidade de construir um espaço para si mesmo. Há também um aspecto do passado: cavar é ao mesmo tempo descobrir as camadas sobrepostas nas quais a terra nos conta sua história. Estes são os eventos imprevistos, os pequenos acidentes, as coincidências e as improvisações que me fascinam cada vez mais no meu trabalho”.
Nascida em Minas, artista, pesquisadora e gestora. Vive no campo, na Serra da Mantiqueira. Atuou como bailarina, possui bacharelado em Direção Teatral pela UFRJ, é mestra em Artes Visuais pela EBA/UFRJ e doutora em Arte e Cultura Contemporânea pela UERJ. Está interessada no imaginário rural e científico da atualidade e na relação entre populações de pessoas e coisas. Tem se dedicado a pensar e atuar a partir de temas relacionados à vida no campo: territórios e modos de existência. Trabalha com performance e performatividades. É diretora fundadora da Silo – Arte e Latitude Rural, uma organização da sociedade civil fundada em 2017 que também é uma expressão artística. A Silo engaja jovens mulheres para promover o diálogo entre o campo e a cidade, por meio da arte, ciência e tecnologia. A Silo tem uma linha de programas, desenvolvidos com metodologias próprias, que visam a estimular o cruzamento entre saberes populares e científicos.
SERVIÇO: Evento-performance “Doce enDiciembre – Edição Brasil”
30 de setembro de 2023, das 11h às 19h
Entrada gratuita
Casa França-Brasil
Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro.
De terça a domingo, das 10h às 17h.
Horário de atendimento exclusivo para pessoas com deficiência intelectual e mental: quartas feiras de 10h às 11h. Local acessível para cadeirantes.
Telefone: (21) 2216-8506 / 0800 0213527
E-mail Administrativo: contatos@casafrancabrasil.rj.gov.br
E-mail Educativo: educativo@casafrancabrasil.rj.gov.br
Instagram: @casafrancabrasiloficial
Facebook: Casa França Brasil
Postado por CFB em 20/set/2023 -
Após um intervalo de 22 anos desde a última exposição individual de Franz Weismann (1911-2005), a Casa França-Brasil inaugura no próximo sábado, 23 de setembro, uma mostra inédita desse renomado artista, que figura entre os principais nomes do movimento neoconcreto brasileiro.
A exposição intitulada “Franz Weissmann: Ritmo e Movimento” oferece ao público carioca a oportunidade de contemplar 20 obras que ilustram diversos aspectos da trajetória desse multifacetado artista, que atuou como escultor, desenhista, pintor, professor e como escultor fundamentou as bases de um pensamento escultórico brasileiro. Com o patrocínio da Petrobras e curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, a mostra explora as íntimas relações entre as obras de Weissmann e a paisagem, ocupando o histórico prédio da Casa França-Brasil através de diálogos de formas e cores no espaço. Além disso, os visitantes terão a chance de apreciar a diversidade dos procedimentos e manipulações presentes no processo criativo de Weissmann, como as cisões, as dobras, as aglutinações e até mesmo o simples ato de amassar, incorporado pelo artista em obras dos anos 1970. A proposta da exposição é apresentar este importante nome da escultura brasileira para as novas gerações e também oferecer uma importante oportunidade de mergulhar em seu universo criativo e explorar a riqueza de sua expressão artística.
“Weissmann é o escultor das linhas e dos vazios, as suas obras incorporam o espaço, dialogam com a paisagem e entre os grandes artistas marcados pelo concretismo e neoconcretismo Weissmann é essencialmente a voz do Rio de Janeiro, ele incorpora a paisagem luxuriante da cidade, suas formas, sua natureza, sua arquitetura e cria um diálogo permanente entre a arte e a natureza, entre a sensibilidade e a beleza, Weissmann também dialoga com o espaço criativo que é a Casa França-Brasil”, diz Marcus de Lontra Costa
Franz Weissmann nasceu na Áustria em 1911 e chegou ao Brasil em 1921. Com ativa relação com o cenário cultural brasileiro, se tornou um dos mais importantes nomes dos movimentos artísticos que, nos anos 1950, transformaram o nosso ambiente artístico. Integrante do Grupo Frente (1955) e do movimento neoconcreto, suas obras sintetizam a proposta de associar o método construtivo à experiência lírica da criação artística, princípios teóricos do projeto neoconcreto carioca que alcançaram repercussão internacional pela profundidade de suas rupturas e por uma proposta de reconexão entre arte e vida.
“A trajetória de Weissmann é fundamental para entendermos a importância do salto que o movimento neoconcreto carioca dá em relação tanto ao objeto artístico como também ao papel da arte e do artista. Através de uma manipulação da geometria ele mantém a liberdade do fazer artístico como um processo de experimentar e não apenas como uma produção estritamente racional. Assim como Lygia Clark, Helio Oiticica, Carvão e outros contemporâneos, Weissmann e sua obra representam uma trajetória de emancipação da arte que estrutura toda a produção brasileira, das gerações seguintes ao ambiente contemporâneo.”, afirma Rafael Fortes Peixoto.
Esta exposição, dedicada à Franz Weissmann, encerra o projeto “Paisagens Fluminenses”, que graças ao apoio da Petrobras através da Lei Estadual de incentivo à Cultura, permitiu à Casa França-Brasil revitalizar suas ações culturais ao longo deste ano. Com números de visitação expressivos, estas mostras reforçam a relevância deste espaço como importante equipamento da arte e da cultura fluminense.
“Weissmann constrói volumes que editam a paisagem através de um diálogo de imagens alternadas a partir do ponto de vista do espectador. A cor, como elemento fundamental do processo construtivo, define a obra como uma presença no espaço. Na síntese entre a clareza do método e a experiência barroca da forma, as esculturas de Weissmann habitam a malha urbana. Como elementos de surpresa e provocação do olhar, suas obras revelam ritmos inesperados e novas maneiras de se ver e apreender o mundo”, complementam os curadores Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto, no texto de abertura da importante exposição. Franz Weissmann: Ritmo e Movimento” é a terceira de três exposições da série Paisagens Fluminenses que apresentadas ao longo de 2023 na Casa França-Brasil, no centro do Rio de Janeiro. Contemplada na chamada do Programa Petrobras Cultural Múltiplas Expressões, conta com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, e o patrocínio da Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura, com o intuito de revitalizar o espaço, tomando como ponto de partida sua importância histórica, cultural e de valorização da produção artística brasileira. A primeira da série, “Navegar é Preciso – paisagens fluminenses”, ficou ambientada na Instituição até o dia 9 de julho com grande sucesso de público, a segunda foi “O REAL TRANSFIGURADO | DIÁLOGOS COM A ARTE POVERA | COLEÇÃO SATTAMINI/MAC-NITERÓI”, encerrada no dia 17 de setembro, recebendo mais de 20 mil espectadores em menos de dois meses de exibição.
Serviço:
Franz Weismann – RITMO E MOVIMENTO
Curadoria de Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto
Abertura: sábado, 23 de setembro de 2023 – 16 horas
Exposição: de 23 de setembro a 19 de novembro de 2023
Casa França-Brasil
Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro.
De terça a domingo, das 10h às 17h
Horário de atendimento exclusivo para pessoas com deficiência intelectual e mental: quartas-feiras de 10h às 11h. Local acessível para cadeirantes.
Entrada Gratuita
Postado por CFB em 19/set/2023 -
Experiência Em Montagem na exposição Franz Weissmann: Ritmo e Movimento com os curadores Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto.
A experiência tem como objetivo apresentar, de maneira prática, o percurso para a montagem de uma exposição. A partir dos recortes curatoriais, das alternativas adotadas para a expografia e montagem da exposição Franz Weissmann: Ritmo e Movimento, serão apresentados e discutidos o projeto museográfico e seus diversos processos até a montagem final, com a presença dos curadores Marcus de Lontra Costa e Rafael Fortes Peixoto na Casa França-Brasil.
O encontro terá a duração de 2 horas e oferecerá certificado de participação.
Link de inscrição: https://forms.gle/RKTsbyyukJFm6MMLA
21 de Setembro de 2023 | 15h às 17h
Gratuito | Presencial
20 vagas disponíveis por ordem de inscrição até 20 de Setembro às 12h (p.m.).
Casa França-Brasil
Rua Visconde de Itaboraí, 78 – Centro, Rio de Janeiro, RJ